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Cultura

NOS CLUB APOSTA EM NOMES INTERNACIONAIS

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Bombino foi o primeiro a pisar o palco da Sala Suggia. Uma sala praticamente cheia esperava o músico tuareg, que trouxe as sonoridades saharianas ao Porto. Acompanhado por uma banda de 3 elementos conseguiu cativar o público, apresentando maioritariamente o seu último álbum de originais. A plateia não se pareceu importar com a língua natal de Bombino, que preenche as suas mais diversas músicas. O concerto que para muitos começou sentado, acabou com o público dançante com a mistura de rock e ritmos africanos.

Matt Elliott inicia o seu concerto pouco tempo depois. Já noutra sala, que apresentava um público mais maduro, o músico acompanhado de guitarra senta-se sozinho a um metro da plateia. A voz melancólica, que faz lembrar a dor marcada do blues, a guitarra e os disparos das câmaras são os únicos sons que se ouvem na sala.

Paulo Furtado, no seu projeto Legendary Tigerman, protagonizou um dos momentos mais aguardados da noite, com uma sala cheia que esperava o músico português. O cantor começou o espetáculo com o novo tema “Rainy Nights” e a partir daí foi apresentando os seus grandes êxitos. Paulo Furtado, que iniciou o concerto intimista sozinho, foi mais tarde acompanhado por dois membros da sua banda. O público não deixou de tecer elogios, bem recebidos pelo músico, que se demonstrou muito comunicativo com a sala.

Músicos emergentes do panorama musical portuense terminaram a noite na sala Suggia, com o projeto Underground Spiritual Band, e a noite seguiu-se com vários DJs que preencheram as salas da maior casa de espetáculos da invicta.

 

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