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Desporto

RALI “É MONTRA PARA PORTUGAL A NÍVEL MUNDIAL”

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A cidade invicta acolheu o segundo dia de competição da 50.ª edição do Rali de Portugal. O circuito da etapa Porto Street Stage teve como ponto de partida o Teatro Municipal do Tivoli e ponto de chegada a Sé do Porto.

Milhares juntaram-se para assistir ao espetáculo sobre rodas. António Mendes foi um dos curiosos que o Rali trouxe à baixa portuense. “O ambiente é magnífico”, afirma em declarações ao JUP. Sobre a iniciativa, considera-a “importante” porque não é apenas uma forma de “trazer o Rali à população”, também contribui para “colocar o Porto no mapa europeu e mundial”. “É uma montra para Portugal a nível mundial”, defende. Daniel Costa partilha da mesma opinião: “o Porto está numa fase de crescimento e implantação como cidade europeia” e, por isso, “o impacto económico” e turístico “será enorme.” Contudo, Tiago Leal deixa uma crítica ao espaço: “as zonas vedadas com redes opacas não eram necessárias.”

Quando o assunto é a mulher ao volante, os três adeptos da modalidade não escondem que este é “um desporto que sempre foi tanto para homens como para mulheres”, lembrando Michèle Mouton, a única mulher piloto a vencer uma etapa do Campeonato Mundial de Rali (WRC). Quanto ao futuro, Daniel Costa confessa ao JUP o “desejo de que o Rali venha para o Norte, porque só é Rali se for no Norte.”

Considerado como um dos mais importantes eventos automobilísticos que se disputam em Portugal, a classificativa urbana contou com pilotos portugueses de renome como José Pedro Fontes, campeão nacional de Rali e Miguel Campos, eleito o melhor piloto português. Quem também não faltou à chamada foi Sébastien Ogier, tricampeão do mundo e Kris Meeke, vencedor do Rali da Argentina em 2015.